domingo, 28 de dezembro de 2014

Publicar um livro nunca foi tão fácil. Conheça a Bookstart | Jornal do Empreendedor

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7 maneiras de tornar o seu café super saudável | Jornal do Empreendedor

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30 livros de Comunicação para download grátis


30 livros de Comunicação para download grátis

Os livros foram lançados entre 2010 e 2011 e são distribuidos livremente mediante autorização dos autores e editoras


(Crédito: Stock.XCHNG/Divulgação)
(Crédito: Stock.XCHNG/Divulgação)

Universidade da Beira, em Portugal, disponibilizou uma série de livros relacionados com a área de comunicação para download grátis mediante autorização de seus respectivos autores e editoras. A maior parte dos livros foi lançada entre os anos de 2010 e 2011.



Confira quais são os livros disponibilizados pela universidade portuguesa:


Tradição e Reflexões: Contributos para a teoria e estética do documentário

Autor: Manuela Penafria
A obra fala do processo de produção de um documentário e mostra exemplos de histórias colocadas neste formato, como por exemplo o movimento operário brasileiro dos anos 70 ou até mesmo durante a era franquista espanhola.

Pragmática: Comunicação Publicitária e Marketing

Autor: Annamaria Jatobá Palacios e Paulo Serra
A coletânea divulga textos de pesquisadores portugueses, espanhóis e brasileiros com produção acadêmica voltada para a investigação de mecanismos linguístico-discursivos desenvolvidos por diferentes práticas sócio-discursivas, a exemplo da publicidade, comunicação organizacional e marketing.

O admirável Mundo das Notícias: Teorias e Métodos

Autor: João Carlos Correia
O livro pretende ser um manual onde se encontre uma abordagem aprofundada da literatura disponível sobre Estudos Jornalísticos.

Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica

Autor: Debora Cristina Lopez
A autora analisa emissoras all news brasileiras e se insere no contexto da revolução que afeta o rádio contemporâneo.

Jornalismo e convergência: Ensino e práticas profissionais

Autor: Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira
Nesta obra pesquisadores do Brasil, Espanha, Portugal e México discutem novas propostas teórico-metodológicas para o ensino do jornalismo digital. Diversas experiências de ensino também são relatadas, evidenciando problemas, busca de soluçoes, improvisações e criatividade diante de estruturas ainda em desenvolvimento do sistema de ensino.

A Gazeta “da Restauração”

Autor: Jorge Pedro Sousa (Coord.); Maria do Carmo Castelo Branco; Mário Pinto; Sandra Tuna; Gabriel Silva; Eduardo Zilles Borba; Mônica Delicato; Carlos Duarte; Nair Silva; Patrícia Teixeira
O livro procura explicar como foi introduzido o jornalismo em Portugal, quais os fatores que contribuíram para o desenvolvimento dessa atividade de disseminação de informação e conhecimento no país, qual a importância que, nesse contexto, teve a Gazeta apelidada "da Restauração", do que falava essa Gazeta e como falava dos assuntos que abordava.

Retórica e Mediatização: As Indústrias da Persuasão

Autor: Ivone Ferreira & Gisela Gonçalves
A obra mostra de que modo as novas mídias contribuem para a persuasão sobre produtos, marcas ou ideias políticas e até que ponto a retórica mediatizada tem acompanhado a evolução tecnológica e se adaptado às novas ferramentas comunicacionais. Além disso o livro também fala sobre os atores e temáticas que sobressaem dessa análise e de que forma o jornalismo incorpora novas formas retóricas para se tornar mais eficiente.

Ensaios de Comunicação Estratégica

Autor: Eduardo J. M. Camilo
No livro, o autor homenageia alguns amigos e aproveita para dar uma amostra representativa de textos que falam de comunicação estratégica, discursos políticos, teorias de comunicação publicitária e a análise do discurso publicitário (comercial).

Vitrine e vidraça: Crítica de Mídia e Qualidade no Jornalismo

Autor: Rogério Christofoletti
Através da obra, o autor procura discutir a qualidade no jornalismo e tenta refletir sobre democracia e responsabilidade social. O livro está atrelado também ao debate sobre a ética, a formação dos novos jornalistas, a inovação e a busca da excelência técnica.

Cidadania Digital

Autor: Isabel Salema Morgado e António Rosas
Neste livro, os autores vão procurar encontrar respostas para a questão da cidadania digital, apresentando análises de realidades diversas cujo enquadramento comum são os usos que os cidadãos fazem das redes digitais.

Cidadania Digital

Autor: Isabel Salema Morgado e António Rosas
Neste livro, os autores vão procurar encontrar respostas para a questão da cidadania digital, apresentando análises de realidades diversas cujo enquadramento comum são os usos que os cidadãos fazem das redes digitais.

Homo Consumptor: Dimensões Teóricas da Comunicação Publicitária

Autor: Eduardo José Marcos Camilo
O objetivo do autor é responder a uma única questão central: o que é a publicidade enquanto fenômeno de comunicação de massa? Na resposta, o autor reúne uma série de paradigmas teóricos que pretende que sejam alternativos aos que habitualmente estão integrados no domínio das ciências empresariais, com especial destaque para o do marketing.

Conceitos de Comunicação Política

Autor: João Carlos Correia, Gil Baptista Ferreira e Paula do Espírito Santo
Vislumbra-se com este livro um aprofundamento dos estudos nesta área visível da imprensa universitária e especializada e na formação de Grupos de Trabalho nas Sociedades Científicas nacionais e internacionais.

Marketing e comunicación

Autor: José Sixto García
A obra fala das relações existentes entre a comunicação, o jornalismo e o marketing. Também apresenta uma nova categoria do marketing voltada para a comunicação, chamada de Marketing da Comunicação.

O Paradigma Mediológico: Debray depois de Mcluhan

Autor: José António Domingues
O problema geral do livro remete para o exame do poder constitutivo da mediação em seis momentos fundamentais: teológico, filosófico, gramatológico, representacional, técnico-científico e digital.

Direitos do Homem, Imprensa e Poder

Autor: Isabel Salema Morgado
Entendida por muitos como marco civilizacional, coube-me procurar compreender como é percepcionada a Declaração Universal dos Direitos do Homem, na sua dupla projeção: como representação social objetivada no discurso e como enquadramento de uma certa prática política enquanto proposta de exercício do poder para todos os Estados.

Redefinindo os gêneros jornalísticos: Proposta de novos critérios de classificação

Autor: Lia Seixas
Com as novas mídias, surgem novos formatos, se hibridizam, se embaralham os gêneros. A noção de gênero entra, mais uma vez, em cheque. Por isso mesmo passa a ser vista com mais atenção. Alguns gêneros podem acabar, outros podem aparecer. Alguns se transformam, outros se mantêm.

Informação e Persuasão na web: Relatório de um projecto

Autor: Paulo Serra e João Canavilhas
O projeto procura estudar os princípios a que terá de obedecer a construção das páginas Web das instituições de ensino superior públicas portuguesas. Delineou-se, para a execução de tal objetivo, uma investigação focada nos utilizadores, e que confrontasse estes com as diversas possibilidades de organização da informação, de modo a apurar as que se revelariam, de facto, quer como as mais persuasivas, quer como as mais satisfatórias das necessidades e interesses desses mesmos utilizadores.

Webnoticia: Proposta de Modelo Jornalístico Para a Internet

Autor: João Canavilhas
O livro é parte da tese de doutorado "Webnoticia: Proposta de Modelo Jornalístico Para a Internet" e pretende ser uma pequena contribuição para a identificação de uma linguagem convergente para o webjornalismo.

Manual da Teoria da Comunicação

Autor: Joaquim Paulo Serra
A obra mostra como a comunicação assumiu um lugar tão central na nossa sociedade.

Jornalismo Digital de Terceira Geração

Autor: Suzana Barbosa
O livro Jornalismo digital de terceira geração reúne os artigos apresentados durante as “Jornadas Jornalismo On-line.2005: Aspectos e Tendências”, durante os dias 25 e 26 de Novembro, na Universidade da Beira Interior, Covilhã (Portugal). O livro agrega mais duas importantes contribuições produzidas pelos autores brasileiros Elias Machado, Marcos Palacios e Paulo Munhoz.

Sociedade e Comunicação: Estudos Sobre Jornalismo e Identidades

Autor: João Carlos Correia
A obra cita, no plano da indústria mediática, a tentativa de pensar formas alternativas de comunicação que privilegiem uma relação dinâmica com os públicos, aberta à crítica e à partilha de saberes, ao confronto de opiniões e de argumentos, à pluralidade de discursos, por oposição ao paradigma constituído pela comunicação de massa.

Comunicação e Política

Autor: João Carlos Correia
Este livro tem as qualidades e fraquezas do pioneirismo. Reflete um certo ponto da investigação portuguesa nos domínios da Comunicação e Política.

Comunicação e Poder

Autor: João Carlos Correia
A obra fala da comunicação e do poder como dois conceitos englobantes, alegadamente monumentais, dotados de uma vastidão conceitual suficientemente abrangente.

A Persuasão

Autor: Américo de Sousa
O estudo da persuasão pressupõe uma viagem pelos territórios teóricos que a sustentam: a retórica, a argumentação e a sedução.

A Informação como Utopia

Autor: Joaquim Paulo Serra
O libro mostra como a “sociedade da informação” tem as suas raízes no ideal iluminista de uma sociedade constituída por cidadãos que, partilhando o saber, podem decidir democraticamente, partilhando o poder.

Manual de Jornalismo

Autor: Anabela Gradim
É um manual extremamente conservador, tanto na forma de encarar a imprensa e o seu papel, como na ideologia e propostas implícitas e explícitas ao longo do texto.

A Letra: Comunicação e Expressão

Autor: Jorge Bacelar
O autor fala de como o homem descobre maneiras de estabelecer registros que duram por muito tempo e como foi a evolução formal dos símbolos tipográficos ao longo das últimas décadas.

Jornalismo e Espaço Público

Autor: João Carlos Correia
O objetivo deste trabalho é, com recurso a uma perspectiva interdisciplinar, indagar sobre a natureza da relação entre a indústria jornalística e os seus públicos no contexto de uma sociedade de massa.

Semiótica: A Lógica da Comunicação

Autor: António Fidalgo
O livro discute a semiótica através de dois fatores que, de acordo com o autor, demarcam os estudos semióticos contemporâneos em comparação com os antigos e, simultaneamente, instituem a semiótica como ciência.




http://noticias.universia.com.br/en-portada/noticia/2011/09/21/869432/30-livros-comunicaco-download-gratis.html

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

VAGA: CONSULTOR DE NEGÓCIOS


Olá! Como vai?

Tenho vagas em aberto de um ótimo produto/cliente.
Se puder/quiser indicar a alguém, basta me encaminhar o currículo (o quanto antes, pois fecho a vaga essa semana).

Além dessa vaga de atendimento, também tenho para supervisores.

VAGA: CONSULTOR DE NEGÓCIOS
Para trabalhar de segunda à sexta, das 9h às 17h12
Vendas por telefone para uma grande empresa de telefonia
Contatos em empresas - PJ
Produto de fácil aceitação e ótima qualidade
Possibilidade de altos ganhos
CLT fixo de R$763,00 + comissões (média de R$ 2.000,00)
Esse valor é uma média, o profissional focado pode ganhar muito mais!
Damos Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica e Odontológica.
E também temos bolsa de estudo integral em faculdade conveniada.

É isso,

Boas Festas e Feliz Ano Novo!

Abraço,

Fernando Aparecido Bezerra
fernandoabs@hotmail.com

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Como saber o numero do seu chip (Vivo, Claro e Tim)


Hoje a dica é relacionado a telefonia, pois assim como eu, você que está lendo esta dica certamente deve ter esquecido o numero de um determinado chip, se for isso, seus problemas acabam aqui. Abaixo, vou mostrar como descobrir o numero de um determinado chip sem precisar ligar para um outro celular, então vamos ao que interessa:
  •   Vivo: Envie uma mensagem com o texto "numero" (Sem aspas) para o numero 8300 e receberá uma mensagem de volta com o seu numero.
  •   Claro: Ligue para o numero *510# e aguarde, seu numero aparecerá na tela.
  •   Tim: Ligue para o numero *846# e aguarde, seu numero aparecerá na tela.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Estudo diz que cerveja não dá barriga e faz bem à saúde


Estudo diz que cerveja não dá barriga e faz bem à saúde

De acordo com uma nova pesquisa, a tal "barriguinha de cerveja" seria um mito, e além de não engordar, a cerveja poderia trazer benefícios à saúde como prover vitaminas e prevenir doenças do coração, osteoporose e diabetes. Os dados são do Daily Mail.
O site apresenta o estudo, chamado Beer & Calories; A Scientific Review, patrocinado por uma empresa de bebidas, que aponta como um benefício da cerveja também o fato de conter menos calorias do que o vinho ou um suco de laranja, por exemplo.
No entanto, a professora de nutrição da Universidade de Nova York, Marion Nestle, afirma que a cerveja tem calorias e que, só por isso, pode engordar. "Excesso de álcool aumenta o risco de doenças no fígado e a cerveja pode ocasionar isso tanto quanto qualquer outra bebida. Mas a maior parte das 'barrigas de cerveja' resultam do excesso de caloria de modo geral, inclusive pelo consumo de cerveja", disse.
Fonte: http://saude.terra.com.br/nutricao/estudo-diz-que-cerveja-nao-da-barriga-e-faz-bem-a-saude,6888df4d2f2ec310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Sonhe! Esse Vídeo Vai Mudar A Maneira Que Você Encara Sua Vida...

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Os 10 maiores vídeos motivacionais do YouTube | Jornal do Empreendedor

Os 10 maiores vídeos motivacionais do YouTube | Jornal do Empreendedor

De onde nascem as ideias maravilhosas

As maiores mentes da humanidade têm um processo de incubação de ideias muito diferente do que muitos pensam. Entenda como funciona

As maiores mentes da humanidade têm um processo de incubação de ideias muito diferente do que muitos pensam. Entenda como funciona

A pesquisadora Vera John-Steiner queria saber o que nutre a produtividade sustentada na vida dos indivíduos criativos?
Ela entrevistou mais de 70 gênios criativos vivos e analisou os diários de 50 mortos (incluindo Tolstoi, Einstein e outros) para olhar os seus hábitos de trabalho.
Isso acabou em uma revisão dos “momentos eureka”. Os picos das maiores mentes criativas de todos os tempos. Ela até havia planejado o título de seu livro como “The Leap”, porque ele seria dedicado a esses flashes de inspiração que levaram à descobertas de grandes ideias.
Mas ela estava completamente errada. Os momentos eureka acabaram por se tornar um mito.
Não houve um momento de inspiração, onde uma resposta totalmente formada surgiu. Os insights geniais aconteceram ao longo do tempo. Uma ótima ideia vem ao mundo por erros e acertos. Algo como uma tese, síntese e antítese.
A criatividade começa com esboços e anotações no diário e só mais tarde resultaram em uma ideia puramente poderosa.
A única característica que todos esses criativos compartilham quer sejam pintores, atores, ou cientistas, é que muitas vezes eles liberam seus pensamentos iniciais, em esboços, frases e observações tracejadas, pedaços de diálogo e protótipos rápidos.
Em vez de chegar em um estalo, as grandes criações surgiram por zigs e zags, a partir do momento em que seus criadores começaram a conceber as ideias.
Vera John-Steiner ouviu algumas entrevistas e leu de diferentes métodos de pensamento em cada diário.
Albert Einstein sempre pensava em imagens: “as palavras não desempenham qualquer papel no meu pensamento; em vez disso, eu penso em sinais e imagens que eu possa copiar e combinar“.
A escritora inglesa Jessica Mitford se envolve em um diálogo constante com as correntes de ar que se desdobram: “a primeira coisa a fazer é ler sobre o que você fez no dia anterior e reescrever. E então, isso lhe dá uma vantagem para a próxima coisa a fazer”.
O pintor Ben Shahn descreveu a criatividade como “longo cabo de guerra artístico entre ideia e imagem”.
O poeta May Sarton escreveu: “o poema nos ensina alguma coisa, enquanto nós o criamos. Não há nada mais maçante que a revisão”.

O processo criativo dessas mentes brilhantes nunca foi um processo claro, linear.
Criadores de sucesso se engajam em um diálogo permanente com o seu trabalho. Eles colocaram o que está na sua cabeça no papel, muito antes que esteja completamente formado e, olham e ouvem o que eles têm registrado, indo e voltando até que a ideia certa surja.
O que podemos aprender com isso?
  • Pare de esperar a inspiração para entregar um produto acabado.
  • Escreva todas as suas ideias o mais cedo possível (não é nenhuma surpresa que muitos dos gênios mantinham um diário).
  • Pare de descartar ideias meia-boca. Essas ideias ruins são as boas ideias – elas só precisam de trabalho.
  • Não pense que sua primeira ideia é o caminho certo. E não pense que ela está perfeita como está.
  • Dê um tempo. Prazos não vão torná-lo mais criativo.
  • Lute com suas ideias. Disseque, combine, some, subtraia, vire de cabeça para baixo e agite-as. Tenha ideias colidindo.
___
Este artigo foi adaptado do original, “Strokes of genius: Here’s How the Most Creative People Get Their Ideas”, da TIME.
Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/inspiracao/de-onde-as-pessoas-mais-criativas-tiram-suas-ideias?hvid=1t0O4y#.U6sTS_ldXLA

segunda-feira, 23 de junho de 2014

ESTA FRASE É DE 1920 !!!




“Quando você perceber que para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. 

Meu filho, você não merece nada

Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê(Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua(Globo). 
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00-MEU+FILHO+VOCE+NAO+MERECE+NADA.html

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Nike: Chegue lá - Senna

8 hábitos que podem arruinar suas apresentações


Mesmo a melhor apresentação pode virar um fracasso caso o orador cometa alguma dessas gafes


O colaborador do site Inc. Geoffrey James, após ler um artigo sobre erros de apresentações que os vendedores cometem frequentemente na frente dos clientes, escrito pela consultora de vendas Colleen Francis, percebeu que muitos dos itens listados se aplicam a todos os tipos de apresentações.
Para conscientizar as pessoas sobre o perigo desses corriqueiros lapsos, que muitas vezes passam despercebidos, o autor enumerou 8 hábitos que podem arruinar até as melhores apresentações. Veja se você já sofreu com algum deles e saiba o que fazer para consertar tais falhas:
1. Começar com uma desculpa
O hábito: você está atrasado, não tem o material necessário ou seu equipamento está quebrado. A desculpa já antecede os problemas de sua apresentação.
Por que é um erro: um pedido de desculpas no começo da reunião gera uma impressão negativa e faz você parecer uma vítima. Ninguém quer fazer negócios com uma vítima.
O que fazer no lugar: inicie a apresentação com uma observação otimista, como se nada estivesse errado, para demonstrar que você mantém a calma sob pressão - o oposto de ser uma vítima.
2. Pedir mais tempo
O hábito: você acha que tem pouco tempo para repassar as principais informações e pede mais.
Por que é um erro: se falta tempo devido a um atraso seu, você está sendo ainda mais indelicado, e se é porque sua apresentação é longa, bem, sua apresentação deve ser sintetizada. 
O que fazer no lugar: se você estiver atrasado, finalize a apresentação na hora marcada e, se ela está grande, lembre-se de que ser prolixo não é uma qualidade.
3. Apressar os slides
O hábito: você tem pouco tempo para finalizar sua apresentação, mas falta ainda a metade dos slides, então você começa a passá-los apressadamente.
Por que é um erro: geralmente isso acontece quando os slides iniciais desencadearam discussões, então você se adianta para que o público mantenha-se calado até o fim da apresentação.
O que fazer no lugar: adapte o restante do Power Point para o assunto que foi debatido, pois claramente é o que importa para seus espectadores.
4. Criar desculpas pessoais
O hábito: você diminui as expectativas do público ao pedir desculpas antecipadamente pelo seu desempenho (ex.: "estou exausto"; "cheguei em casa tarde ontem").
Por que é um erro: na verdade, essa desculpa é para si próprio, para você não se sentir tão mal caso falhe. Além disso, ninguém gosta de ouvir os outros se lamentarem por seus problemas.
O que fazer: mostre-se entusiasmado, independente de como estiver se sentindo. Esteja inteiramente presente e se esforce para dar o máximo de si.
5. Ler slides
O hábito: os slides mostram o que você pensa a respeito de determinado assunto. Em vez de explicar sua linha de raciocínio, você lê os slides em voz alta.
Por que é um erro: se você está fazendo uma apresentação para pessoas que sabem ler, você será entediante.
O que fazer: faça dos slides indicadores visuais para os pontos que você está expondo, em vez de uma versão escrita ou resumo de tais pontos.
6. Virar as costas
O hábito: você fica se virando para ler os slides ou então abaixando a cabeça para ler suas anotações.
Por que é um erro: você está agravando o hábito 5, com falta de profissionalismo.
O que fazer: foque no público e olhe para ele enquanto se apresenta.
7. Falar muito rápido
O hábito: você tem muito material para compartilhar, então fala rápido para dar tempo de apresentar tudo.
Por que é um erro: a partir do momento que você precisa falar com rapidez, sua apresentação está maior do que deveria. Além disso, você vai parecer nervoso.
O que fazer no lugar: diminua a apresentação para não ter que se preocupar com o tempo. Caso você esteja falando rápido por nervosismo, escreva "CALMA" em cada página de suas anotações.
8. Inquietação
O hábito: você remexe as anotações, olha para o relógio, começa a se coçar, passa a mão no cabelo etc.
Por que é um erro: você vai tirar a atenção do público da apresentação e ao fazer isso, tornará o conteúdo que está passando desinteressante e menos eficaz.
O que fazer no lugar: quando for ensaiar a apresentação, ensaie sua performance e o que fazer com as mãos - ensaie o suficiente até que os tiques nervosos desapareçam.

Fonte:
http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/8-habitos-que-podem-arruinar-suas-apresentacoes/89009/

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Joaquim Barbosa tem mais influência que Lula em São Paulo, revela Datafolha - InfoMoney

Joaquim Barbosa tem mais influência que Lula em São Paulo,
revela Datafolha - InfoMoney

Joaquim Barbosa tem mais influência que Lula em São Paulo, revela Datafolha - InfoMoney 
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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Aumento de produtividade: como ganhar tempo com smartphones e tablets | Jornal do Empreendedor

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O que o poder da meditação pode fazer por você? | Jornal do Empreendedor

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7 motivos pelos quais o Google é importante para o SEO | Jornal do Empreendedor

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Confira a carta escrita por Leonardo da Vinci em 1480 para conseguir um emprego

Da Vinci direcionou seus conhecimentos para o que mais agradaria seu futuro chefe



Até um gênio da Renascença precisou procurar emprego um dia. Em 1480, um jovem Leonardo da Vinci estava fugindo de Florença, na Itália, lugar que já estava cheio daqueles que compartilhavam de sua profissão: artista. Indo para Milão, na época governada por Ludovico Sforza (que buscava aumentar o nível cultural da cidade em comparação com Florença e Veneza), Da Vinci logo pensou em trabalhar para ele.
Sabendo da predileção de Sforza por guerras, Leonardo fez o que qualquer pessoa inteligente faria: utilizou o conhecimento que tinha para propor invenções bélicas, ou seja, adequando seus conhecimentos para a necessidade do empregador.
Confira na íntegra a carta que ele escreveu, em tradução livre do original:
Meu ilustríssimo senhor
Tendo agora visto o suficiente e considerado os feitos de todos que se consideram mestres da criação de instrumentos bélicos, e tendo notado que a criação e utilização de tais instrumentos não possuem diferenças para aqueles de uso comum, eu me proponho, sem querer tirar o crédito dos outros, a me fazer ser entendido por Vossa Excelência para poder, assim, revelar meus segredos e oferecê-los ao seu completo dispor, e, no momento certo, trazer, de forma completamente funcional e efetiva, todas as coisas que descrevo brevemente aqui a seguir:
1 - Eu possuo planos para pontes leves, fortes e portáteis, que serviriam para seguir e, em algumas ocasiões, fugir dos inimigos, e outras, resistentes e indestrutíveis, seja por fogo ou em batalha, fácil e conveniente para levantar e mudar de posição. Também possuo planos capazes de queimar e destruir as pontes inimigas.
2 - Eu sei como remover água de diques e fossos e como produzir um número infinito de pontes, escudos gigantes, escadas e outros instrumentos necessários para tal empreitada.
3 - Em caso da impossibilidade de, durante a realização do sitiamento de um terreno, procedê-lo com um ataque por causa da inclinação ou das dificuldades de posicionamento e locação, eu possuo métodos de destruir qualquer fortaleza ou outra construção, a não ser que tenha sido criada sobre uma pedra.
4 - Eu também possuo tipos de canhões mais convenientes e portáteis, com os quais é possível atirar pequenas pedras como uma chuva de granizo; e a fumaça dos canhões instalará grande medo, além dos graves danos e confusão.
5 - Além disso, tenho meios de chegar a um lugar designado previamente através de minas e passagens subterrâneas secretas, construídas sem nenhum barulho, mesmo que seja necessário passar por debaixo de diques, poços ou rios.
6 - Também farei veículos cobertos, seguros e inatacáveis, que irão penetrar as forças inimigas e suas artilharias, e não existe nenhum exército de homens armados que meus veículos não atravessariam. E, atrás deles, a infantaria andaria sem nenhum dano ou bloqueio.
7 - Também, em caso de necessidade, eu farei canhões, mísseis e morteiros com designs bonitos e funcionais, que são bem diferentes do comum.
8 - Onde o uso de canhões for impossível, eu criarei catapultas, manganelas e outros instrumentos de eficiência sensacional que poucas pessoas usam. Resumindo, de acordo com o que as circustâncias pedem, eu farei infinitos itens para ataque e defesa.
9 - E em caso de batalhas marítimas, eu possuo exemplos de diversos instrumentos que são perfeitamente utilizáveis tanto para ataque ou defesa, além de embarcações que irão resistir ao fogo dos mais pesados canhões.
10 - Em tempos de paz, eu acredito que posso realizar um magnífico trabalho em qualquer outro campo da arquitetura, como a construção de prédios públicos ou privados e a transição de grandes quantidades de água de um lugar para outro.
Eu também posso executar esculturas em mármore, bronze e argila. Da mesma forma, posso executar qualquer pintura, com capacidade de desenhar tudo tão bem quanto qualquer outro, seja ele quem for.
Em meu trabalho, posso me comprometer com cavalos de bronze, que serviriam para imortalizar e eternizar a glória e a honra da auspiciosa memória de vosso pai, e a ilustre casa de Sforza.
E caso qualquer um dos pontos acimas pareçam impossíveis ou impraticáveis, eu estou mais do que disposto em demostrá-los em qualquer lugar que agrade Vossa Excelência, para quem eu me recomendo com toda humildade possível.
Com informações do Business Insider.
Fonte:
RedaçãoAdministradores.com, 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

50 dicas para o Evernote | INFO

50 dicas para o Evernote | INFO

O Evernote é um daqueles serviços que você começa a usar meio sem querer e, com o passar do tempo, percebe que não pode viver mais sem ele. À medida que o conhecem, seus usuários vão descobrindo novas maneiras de explorá-lo. Isso porque o serviço é cheio de possibilidades e não para de ganhar novos recursos e aprimoramentos. Lançado em 2008, o Evernote soma 50 milhões de adeptos. Confira aqui 50 ideias para usar o serviço.

1. Cartões de visita
Tire uma foto ou digitalize os cartões que você recebe, e o Evernote tornará pesquisável as informações contidas no cartão. Dessa forma, será muito fácil encontrar o contato que você procura

2. Lista de supermercado
Basta colocar caixas de verificação ao lado dos itens que precisa
comprar, e então ir marcando à medida em que os coloca no carrinho. 

3. Comprando um carro
Adcione fotos e informações dos modelos que você gostou, como a concessionária em que viu o veículo, o preço, o nome do vendedor, telefone etc. 

4. Receitas
Organize todas as suas receitas com fotos, links e até sua opinião ou comentários depois de experimentar o prato. 

5. Contatos de trabalho
Crie uma anotação para adicionar informações detalhadas sobre seus contatos de trabalho. 

6. Aulas
Você pode fazer anotações sobre suas aulas ou ainda gravar o áudio delas em uma nota. 

7. Compartilhar arquivos
Anexe um arquivo a uma anotação e, depois, envie seu link para quem você quer que baixe este arquivo.

8. Professores
Passar exercícios extras, resumos, dicas e outros conteúdos por meio do link da sua 
anotação. 

9. Lista de desejos
Crie uma anotação para adicionar tudo o que deseja comprar ou fazer. Adicione caixas de verificação para marcar os itens adquiridos ou as tarefas concluídas.

10. Códigos
Matenha um registro de seus códigos de ativação de jogos, números de protocolo, data de expiração de assinaturas etc.

11. Senhas
Da bicicleta, de sites, do armário, de conexões Wi-Fi e por aí vai. Você ainda pode criptografá-las usando o botão direito do mouse e acionando a opção Criptografas Texto Selecionado

12. Livros lidos
Dê uma nota para cada livro que já leu e compartilhe a lista com os amigos

13. Filmes assistidos
Siga o mesmo caminho da dica anterior para fazer uma relação dos filmes que você viu e acrescentar sua avaliação sobre eles

14. Ideias
Para não perder um momento de inspiração, crie uma anotação e comece a digitar o que está em sua mente. Ou, se preferir, ligue o microfone e comece a falar sobre ela.

15. Saúde
Crie uma anotação os produtos a que você é alérgico, remédios usados para diferentes situações etc.


16. Cupons de desconto
Em vez de imprimir os cupons que recebe pela internet, salve-os no Evernote e mostre-os ao antendente na hora de usá-los.


17. Provas antiga
Se precisar guardar um exame para estudo posterior, escaneie-o para o Evernote e livre-se do original.


18. Blog
É possível criar uma espécie de blog através do Evernote. Para isso, basta criar um notebook com esse propósito e compartilhar seu link na internet. Depois é só ir adcionando novas notas a esse notebook, que servirão como suas postagens. 

19. Instaladores de softwares
Para não correr o risco de não encontrar mais seu software preferido na internet, salve seus instaladores no Evernote

20. Cartas antigas
Digitalize a correspondência e envie tudo para o Evernote para guardá-las de lembrança

21. Diário pessoal
Escreva tudo sobre o seu dia e adicione fotos de detalhes marcantes

22. Lista de tarefas
Salve tudo o que você precisa fazer e adicione caixas de verificação para ir riscando à medida que conclui a atividade

23. Jornais e Revistas
Eternize os artigos mais interessantes digitalizando-os e enviando-os para o Evernote 

24. Orientador em reuniões
Digite previamente os tópicos que deseja discutir em uma reunião e deixe seu dispositivo móvel aberto na sua frente na hora do encontro. 

25. Quadro-branco
Tire uma foto do quadro-branco ao final de uma aula ou reunião, e o Evernote tornará o texto contido nele pesquisável. Isso se a letra estiver legível, claro. 

26. Brainstorms
Tire uma foto ou digitalize os papéis com seus brainstorms para futuras consultas

27. Comandos e atalhos no teclado
Crie listas completas para os programas que você utiliza. Elas serão ótimas referências.

28. Coisas engraçadas
Salve todas as coisas engraçadas que encontra na web. Talvez seja interessante procurar por essas anotações quando estiver triste ou entediado!

29. Citações
Crie uma lista para frases que te inspiram


30. Peças quebradas
Tire fotos dos componentes que precisa comprar para repor, e assim não correrá o risco de comprar um modelo errado.


31. Coisas dos amigos
Se interessou por um produto, mas não vai compra-lo agora? Tire uma foto e escreva o nome do produto e, se for o caso, onde o encontrou para facilitar a futura compra

32. Posters, flyers e outdoors
Tire fotos para lembrar de eventos ou serviços do seu interesse.


33. Escala do trabalho
Salve sua escala de trabalho para consultar rapidamente. 

34. Estacionamento
Tire uma foto do lugar onde parou o carro para encontrá-lo mais facilmente depois.


35. Diário de viagem
Quando estiver viajando, crie uma pasta exclusiva para essa ocasião e salve aí todo tipo de conteúdo relacionado.


36. Macetes de videogame
Crie listas completas para cada um de seus jogos favoritos. 

37. Músicas
Guarde os nomes das músicas legais que ouvir no rádio ou na TV. 

38. Escrevendo músicas
Escaneie suas criações para o Evernote, junte-as a um arquivo de áudio com você cantando ou tocando a canção.


39. Restaurantes
Tire uma foto do seu prato, indique o nome do local e faça um breve comentário.


40. Presentes
Quando deparar com um produto que é a cara de alguém que você conhece, tire uma fota Assim saberá o que dar de presente em seu aniversário.

41. Nomes para o filho
À medida que os nomes surgirem em sua mente, salve-os em uma anotação. Assim, você não se esquece de nenhuma ideia, e chega cheio de boas opções na hora de tomar a decisão.

42. Bons produtos
Crie uma anotação para reunir as boas recomendações dos amigos.

43. Local de eventos
Tire fotos de cada local que estiver cogitando alugar e salve informações, como preço, capacidade, telefone do proprietário. 

44. Esmalte
Crie um catálogo com as diferentes cores de suas unhas para auxiliar quando quiser mudar. Não se esqueça de indicar o nome exato da cor.


45. Recibos
Escaneie ou tire fotos de todos os seus recibos, comprovantes ou garantias. 

46. Corridas
Dê detalhes sobre sua última corrida, como o tempo, a distância, o terreno, a temperatura, o local e até seu grau de cansaço ao final do exercício.


47. Metas
Fragmente seu grande objetivo em pequenas metas e use caixas de verificação ao lado para marcas as metas atingidas

48. Estante
Apesar de, na prática, não funcionar perfeitamente, a ideia ainda pode ser útil. Tire fotos da sua estante de livros, e o Evernote tornará os nomes dos livros pesquisáveis. Isso pode ajudar a descobrir a localização de um livro perdido nas suas prateleiras. Quanto melhor a câmera e mais próxima a foto, maiores são as chances de o truque dar certo.

49. Livrarias
Se você lê um pouco de tudo quando vai a uma livraria, é interessante registrar uma foto de cada livro que folheou, para escolher depois os que vai de fato comprar.

50. Mensagens de erro
Tire uma foto ou digite as mensagens de erro que te atormentarem em diversos aparelhos eletrônicos para depois descobrir como solucioná-los.

Fonte:
http://info.abril.com.br/dicas/escritorio/outros/50-ideias-para-aproveitar-melhor-o-evernote.shtml